terça-feira, 20 de maio de 2014

Brothers: A tale of two sons – Um jogo incrível com uma característica tão simples


Eu acho que nunca iria jogar esse game pelo fato de no inicio ele ter sido lançado apenas para Xbox 360, mas teve depois de um tempo uma versão para PS3 e foi assim que consegui essa maravilha, e por cima de graça!! Já que fiz a assinatura da Plus, pois de tanto meu amigo ficar me pedindo para fazer eu decidi logo assinar nessa bagaça Ò_Ò.

História:
Dois irmãos acabam partindo em uma jornada para conseguir chegar até um local onde encontrarão algo que possa ajudar o seu pai que está doente.

Sobre:
Olha na verdade essa não seria bem a história do jogo, e sim apenas um contexto para explicar o porquê de tudo acontecer, pois no game não existe uma história e nem diálogos, já que os personagens falam uma língua fictícia e que não existe uma forma de traduzir, apesar de você entender certas coisas sendo ditas como “mama” (que no caso seria mamãe, caso você não tenha entendido...), a questão é que o game não existe uma narração mas mesmo assim você consegue entender tudo que está ocorrendo pela maneira dos personagens se expressarem, e isso foi um ponto que eu gostei já que me lembrou Journey, e assim você vai seguindo até o fim da aventura e sinceramente isso foi muito bom por que não é algo que incomode, já que não faz falta e torna até as coisas um pouco “mágicas” se tratando do universo no jogo.

A primeira coisa que chama a atenção no jogo é a sua jogabilidade, pois você controla os dois irmãos no mesmo controle e podendo ser ao mesmo tempo, isso pode parecer estranho no inicio e até mesmo confuso, mas nada que com o tempo você já não consiga entrar em sincronia. Eu me lembro que as vezes eu deixava um irmão de lado para mexer com apenas o outro, mas chegava momentos em que eu precisava dos dois  para fazerem coisas diferentes para poder passar de algum puzzle, e foi ai que tive que começar a jogar isso direito O_o.


Existem vários puzzles com o decorrer da aventura, mas nenhum deles é difícil de completar e você consegue entender o que deve fazer bem rápido, e o game segue de forma bem linear, mas isso não significa que não tenha outras coisas para fazer pelo caminho, porque você encontra com várias situações em que pode interagir, como por exemplo, ajudar alguém que esta querendo se suicidar, e isso eu achei realmente ótimo, pois mesmo não tendo uma grande quantidade, essas situações acabam sendo bem agradáveis de se completar .

A ambientação do jogo é incrível já que durante seu caminho a quantidade de coisas diversificadas pelo qual você ira passar será muito boa, e o cenário só acaba tornando aquele momento único, os gráficos são bons mas nada grande coisa para se ressaltar, acredito que o grande “tchan” fica por parte do cenário mesmo. Eu achava que o game teria um modo cooperativo para duas pessoas onde cada um jogava com um irmão, só que eu acabei descartando essa ideia porque se fizessem isso acabaria tirando a “magia” do jogo, então não me incomodou nem um pouco, só acredito que deveriam ter mais jogos cooperativos que usassem essa fórmula de um depender do outro para avançar e não ser só aquela coisa de ficar matando inimigos como muitos jogos usam.

O jogo ele é bem curto, não tanto quanto journey (que alias... Brother me lembrou muito Jouney *-*) mas em cerca de 4 a 5 horas você consegue finalizar, e acredito que pelo o que jogo tem a oferecer vale muito a pena, e essa quantidade de horas acabou sendo perfeito para não deixar o jogo cansativo, então eu recomendo a experiência!

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