Publicada pela DC Comics em 1988, a HQ é considerada uma
das melhores de todos os tempos do homem morcego, em 2008 foi relançada em uma
edição de capa dura. The killing Joke, Traduzido para o Brasil como A piada
Mortal, já tem um nome autoexplicativo, mas polêmicas não cabem aqui, pois,
teria que soltar um spoiler e esse spoiler estragaria a leitura.
Em A piada mortal, Moore explora a psicologia de Batman, Coringa e do comissário Gordon. Todas as tramas paralelas apresentadas no gibi acabam tendo Gordon como seu referencial e é o comissário que concentra a maioria das perguntas que surgem após a leitura da revista. Afinal de contas, se basta um "dia ruim" para levar a sanidade de uma pessoa, porque o mesmo não aconteceu com Gordon? Porque é que Wayne se transformou no Batman, aquele ex-comediante no Coringa e o comissário escapou ileso?
Opinião:
Nessa HQ nós temos uma explicação, o porquê do coringa ser um lunático, essa explicação vêm em forma de flashbacks, mostrando a vida do palhaço que tinha uma mulher e um filho por vir, vale lembrar que o próprio coringa não sabe direito, é confuso seu passado.Pense desde a origem, a raiz da loucura e insanidade, de um dos maiores Vilões dos quadrinhos. Brian Bolland com desenhos sensacionais, que conseguiu fazer um Batman fiel a essência do personagem, e Alan Moore sem decepcionar na história, que apesar da HQ ser curta, prende o leitor, resumindo, ela cumpre seu objetivo, ser uma grande obra, trabalhando a relação do herói e vilão. E para quem pensa, que o Batman é o principal, está enganado, é só um coadjuvante, o Coringa rouba a cena.
"Só é preciso um dia ruim pra reduzir o mais são dos homens a um lunático, essa é a distância entre o mundo e eu...Apenas um dia ruim''
Nessa HQ nós temos uma explicação, o porquê do coringa ser um lunático, essa explicação vêm em forma de flashbacks, mostrando a vida do palhaço que tinha uma mulher e um filho por vir, vale lembrar que o próprio coringa não sabe direito, é confuso seu passado.Pense desde a origem, a raiz da loucura e insanidade, de um dos maiores Vilões dos quadrinhos. Brian Bolland com desenhos sensacionais, que conseguiu fazer um Batman fiel a essência do personagem, e Alan Moore sem decepcionar na história, que apesar da HQ ser curta, prende o leitor, resumindo, ela cumpre seu objetivo, ser uma grande obra, trabalhando a relação do herói e vilão. E para quem pensa, que o Batman é o principal, está enganado, é só um coadjuvante, o Coringa rouba a cena.
"Só é preciso um dia ruim pra reduzir o mais são dos homens a um lunático, essa é a distância entre o mundo e eu...Apenas um dia ruim''
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